Cláudio e Lucélio iam para o Rio de Janeiro, o Ricardo e Alexandre para Belo Horizonte, o Sílvio para Florianópolis, os demais, para o litoral paulista e nós de casa, incluídos nos demais.
Logo no início de Janeiro, após as festas, a nossa DKW Vemaguet já revisada e com toda a bagagem colocada, o Dique sentado sempre na "janelinha", numa alegria extasiante saíamos de Cumbica em direção à Via Anchieta para a Praia Grande onde ficávamos na praia da Vila Tupy, perto da Cidade Ocian.
Descer a Via Anchieta era como fazer um sonho se tornar realidade...ver aquelas montanhas e o mar ao longe fazia com que a gritaria de alegria dentro do carro e os latidos do Dique se estendesse atá o final da descida da serra.
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Chegando perto da Cidade Ocian, com as praias ao lado era inexplicável, vendo o monumento ao Rei Netuno, rei do mar..
Ahhh! o mar...finalmente a praia, o sol, os castelos de areia e, naquela época todos usavam um tipo de calção de nylon com uma sunga fixada internamente que em todos os mergulhos nas ondas, aquelas sungas saiam lateralmente e boiavam como uma bexiga...ô coisa mais estranha!!!
Mas não importa, o que importa é mergulhar e quebrar todas as ondas que apareciam...e claro, o Dique pulando na água e fugindo de algumas ondas pois naquela época não era proibido animais nas praias, coisa que nunca entendi, pois os animais que mais sujam as praias são os homens!!...
... e nem víamos as horas passando e o almoço saia sempre lá pelas 4 horas da tarde, que maravilha, sem contar o vermelhão de nossas costas e faces.
E os dias iam passando, com muitos sorvetes, milhos cozidos nos passeios noturnos e tradicionalmente o passeio na CASA DAS BANANADAS ao lado da Ponte Pênsil...
... e na BIQUINHA de São Vicente
Biquinha de São Vicente
Outro passeio era ir ao Guarujá, atravessando o braço de mar de Santos pela balsa
balsa da travessia Santos/Guarujá
...e no Guarujá, ir comer peixes, mariscos e siris na praia de Perequê
Praia de Perequê
Fazer tudo de novo?
Porque não?
Boas férias !!!