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domingo, 23 de outubro de 2011

A BANDA MAIS FAMOSA DE CUMBICA - THE HARDS

                                             


E o Luis Wade resolveu fazer um "bailinho" na garagem da casa dele e a turma toda resolveu cooperar, limpando a garagem, instalando "luz negra", comprando bebidas e as meninas providenciando os salgados.

Casa do Wade (esquerda) e a do Sílvio (centro) 

Nada melhor que o THE HARDS para abrilhantar a festa iniciando o baile e depois com as vitrolas, pois todos queriam dançar.


O Sílvio, solista e vocal do conjunto, tocou e cantou maravilhosamente a música preferida do Wade, "HEY JUDE", dos Beatles.

http://youtu.be/eDdI7GhZSQA


Clique para escutar a música
Paul McCartney

O Luis Wade dançou a música com a Marilda (gêmeas) e no final da música estavam namorando.

As meninas de Cumbica na festa eram a Yára (minha irmã), as gêmeas Marilda e Marilza, Sonia (irmã do Silvio), Lilian Arno, Júlia e Vera Leônidas, Cristina Othechar, Ana Maria (sobrinha do Sgto Nunes), Wendie Piccinini (irmã do Wade), Kátia (irmã da Dna Sum), Deolinda, Sônia ( irmã do João Alves), Telma Thomás,
Mercedes Casal e Maria da Graça Casal.

Os meninos de Cumbica eram, eu (Edson), Milton (meu irmão), Ricardo e Alexandre Othechar, Luis Wade Piccinini, João Alves, Reinaldo (sheik), Vanderley, Silvio, Ivo Pozzoli, Roberto e Rubens (beco) Drummond, Marcos, Gilberto (giba), Celso Ávila, Duval, José Carlos Leônidas (Zeca), Raul Bráulio, Aluísio (boca mole), Fernando e Átila.

In memorian: Luis Wade Piccinini, José Carlos Leônidas (Zeca), Ivo Pozzoli

E Pepino de Capri era um dos mais disputados long plays para dançar


                                      
                                                                   clique para escutar

E para alegrar o ambiente, Jorge Ben, "Chove chuva":

                                    
                                                                     clique para escutar

E no final, lá pelas 4 da madrugada, o baile explodia com os Roling Stones.

Luis Wade Piccinini, também artista plástico, com suas pinturas modernas, abstratas, de uma explosão de traços coloridos, mostrando que sua alma estava bem adiante de nosso tempo, tão adiante que o destino o levou para este tempo que um dia todos nos reencontraremos.

Do Luis Wade Piccinini, ficou uma homenagem da Prefeitura Municipal de Guarulhos dando o nome dele numa importante rua de Guarulhos, Rua Luis Wade Piccinini, um menino de Cumbica, com toda honra. 
Após a festa, ele saiu sozinho andando pelas ruas da Vila dos Sargentos, desaparecendo aos pouco com
a neblina de Cumbica...
... para sempre.

2 comentários:

  1. Essa idéia de tocar ou formar uma banda já era antiga, chegamos a ensaiar na casa do Silvio algumas vezes, mas era apenas um sonho, vejo que se tornou realidade...
    ass. joão fernando santos

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  2. Que triste o final desta história...pobre Luiz Wade!!!o que houve, souberam depois?? E coitada da Marilda, que ficou sem o namorado...Tadinhos!!

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